"Acredito que somente com a adesão dos contratados o movimento pode ganhar a força necessária para melhoria das condições, entretanto por termos contratos mensais somos reféns da chefia em simpatizar ou não com o movimento. Tenho medo de aderir e ficar desempregado injustamente."
O comentário acima, postado no blog por um colega, demonstra bem a situação na qual se encontram os contratados temporários e o clima de terrorismo em que vivem. Apesar de apoiarem o movimento e desejarem se engajar na luta, sentem medo e ficam preocupados com seu futuro profissional.
Está na hora de lutarmos para acabar com essa situação. Se eles não podem lutar por si mesmos, cabe a nós lutarmos por eles! Chega de contrato temporário precarizado!
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